Lolita - Nem tão santa assim... - Humbert era um homem europeu de traços fortes e com boa aparência. Teve uma vida conturbada e desiquilibrada. Numa grande oportunidade se muda para os Estados Unidos e, em meio a desencontros e tormentos, acaba conhecendo a sra. Haze, mãe de Dolores, a tão cobiçada Lolita de Humbert. Para ter "livre acesso" ao seu grande objetivo, nosso educado sr. Humbert se casa com o prêmio de consolação, a sra. Haze. Um casamento de breve duração, pois o destino se incubiu da morte da jovem senhora. Como "papai" de Lolita, Humbert corre o país com sua protegida, cedendo à todos os seus caprichos a troco de carícias proibidas.
O livro é de um tremendo bom gosto com o jogo certos de palavras e em nada poderíamos chamar de escandaloso ou imoral. Na verdade, acabei sentindo uma certa simpatia pelo moreno europeu, Sr. Humbert. Lolita é o grande demônio dessa história, um prodígio quando o assunto seria sexo. Nada infantil, soube manipular de forma surpreendente seu abestado "papai". A jovem criatura escolhe seu destino, faz o que quer, mostrando a Lolita forte, inteligente e nada ingênua.
Vladimir Nabokov foi imensamente feliz ao escrever esse romance. Lolita, de certa forma, mostra a tão acentuada sexualidade das meninas desse novo século. Sim, cada vez mais jovens mamães aparecem todos os dias no nosso convívio, por que então negar tal fato? Temos muitas Lolitas em nosso tempo.
Incesto? Pedofilia? Isso existe no romance, porém, me atrevo a dizer que o amor de Humbert era verdadeiro, sendo que Lolita foi sua única criança, buscando também pelo fato de que ela se ofereceu à ele quando já havia sido deflorada em seus tenros doze anos.
Não, meus amigos... não me julguem por essa resenha. Posso até chocar com a minha opinião, mas quando há consentimento não há estupro. Mesmo no caso de Lolita ser tão novinha e ainda considerada uma criança, mas o autor mostra com exatidão que Lolita sabia muito bem o que estava fazendo. Enfim, a minha opinião a respeito do livro em questão sempre será essa: Lolita era uma grande safadinha vigarista e aproveitadora.
Se revire no túmulo, sr. Vladimir e receba meus aplausos quanto ao tema usado e seu desenvolvimento, mas também receba minhas críticas pela imensa chatice que foi ler sobre todos os lugares em que aqueles dois pervertidos, padrasto e enteada, passearam pelo país.
Recomendadíssimo!
O livro é de um tremendo bom gosto com o jogo certos de palavras e em nada poderíamos chamar de escandaloso ou imoral. Na verdade, acabei sentindo uma certa simpatia pelo moreno europeu, Sr. Humbert. Lolita é o grande demônio dessa história, um prodígio quando o assunto seria sexo. Nada infantil, soube manipular de forma surpreendente seu abestado "papai". A jovem criatura escolhe seu destino, faz o que quer, mostrando a Lolita forte, inteligente e nada ingênua.
Vladimir Nabokov foi imensamente feliz ao escrever esse romance. Lolita, de certa forma, mostra a tão acentuada sexualidade das meninas desse novo século. Sim, cada vez mais jovens mamães aparecem todos os dias no nosso convívio, por que então negar tal fato? Temos muitas Lolitas em nosso tempo.
Incesto? Pedofilia? Isso existe no romance, porém, me atrevo a dizer que o amor de Humbert era verdadeiro, sendo que Lolita foi sua única criança, buscando também pelo fato de que ela se ofereceu à ele quando já havia sido deflorada em seus tenros doze anos.
Não, meus amigos... não me julguem por essa resenha. Posso até chocar com a minha opinião, mas quando há consentimento não há estupro. Mesmo no caso de Lolita ser tão novinha e ainda considerada uma criança, mas o autor mostra com exatidão que Lolita sabia muito bem o que estava fazendo. Enfim, a minha opinião a respeito do livro em questão sempre será essa: Lolita era uma grande safadinha vigarista e aproveitadora.
Se revire no túmulo, sr. Vladimir e receba meus aplausos quanto ao tema usado e seu desenvolvimento, mas também receba minhas críticas pela imensa chatice que foi ler sobre todos os lugares em que aqueles dois pervertidos, padrasto e enteada, passearam pelo país.
Recomendadíssimo!